- Promover situações de interação oral;
- Criar situações em que se apela à atenção e concentração, assim como dinamizar momentos em que a criança tem que ouvir o outro e esperar pela sua vez de falar;
- Favorecer o desenvolvimento do vocabulário;
- Promover a consciência fonológica;
- Promover relações de amizade.
Fizemos o jogo do Baú das Palavras. (Segundo o Wilson não era nenhum baú, por isso tivemos que resolver este "problema").
Cada criança retira uma imagem com o respetivo nome escrito e tem que construir uma frase com essa mesma palavra. Essas frases são registadas pela educadora numa folha.
É de salientar que construíram frases mais ou menos complexas mediante as idades. Os mais pequenos limitavam-se a dizer, por exemplo: "A medusa é laranja". (porque a imagem é de uma medusa laranja).
Já temos MESMO um BAÚ |
Em consequência do diálogo sobre a diferença de cor do Nadadorzinho e dos seus irmãos e amigos, falamos sobre as diferenças entre todos nós na sala. Uns são altos, outros baixos; uns são meninos, outros são meninas; uns são mais morenos do que outros e até existem crianças de etnia cigana. No entanto, concluímos que somos todos iguais e todos amigos.
Resolvemos fazer com as nossas mãos um peixe muito grande, tal como fez o Nadadorzinho e os seus amigos.
A questão era: quem iria ser o olho?
Por unanimidade resolvemos ir a votos.
O critério escolhido por quase todas as crianças (sem serem induzidas para tal), não foi por nenhuma caraterística física mas sim O MELHOR AMIGO.
Ficamos a saber que o menino Dinis é a criança que tem mais amigos na sala. Todos aceitaram a decisão e pusemos, literalmente, as mãos ao trabalho.
E ficou assim:
Outra atividade foi: O Estendal das Palavras.
Com esta atividade aprendemos que:
- Uma frase é constituída por um conjunto de palavras;
- Uma frase começa por uma letra maiúscula;
- Uma frase termina com um sinal de pontuação; (Neste caso um ponto final. Já conhecíamos o ponto de interrogação quando o Nadadorzinho estava a pensar sobre como resolver o problema).
Contamos o número de palavras desta frase, batendo com os pés no chão.
Depois de recortarmos a frase alteramos a sua sequência de várias maneiras e concluímos que as palavras devem ser colocadas num sítio certo, porque se assim não for, a frase não tem sentido.
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